terça-feira, 3 de maio de 2011

TRABALHAR: VERDADEIRA VIDA OU ESCRAVIDÃO CONSENTIDA?

            Puxa, nem sei se utilizamos o termo "consentida"? Ah, deixem pra lá...a idéia do texto não é essa.
A razão pela qual esse artigo foi criado é a mesma que fez com que eu passasse dias sem postar no blog. O trabalho. Porra, essas atividades, que titulamos como trabalho, mal deixam a gente viver.
Muitas pessoas tem preguiça disso, de terem uma vida regrada, uma vida de trabalhadores. Só que muitas vezes não temos escolhas. A vida humana tem sido levada assim: Desde crianças, somos preparados para  trabalhar.
             Sei, é bom trabalhar até. Ocupa a mente, a pessoa se torna útil, contribuímos com a sociedade também...mas se olharmos por um ponto de vista mais frio e calculado, veremos que não temos saída.
             Nem todos conseguem o trabalho que sonham. Ou pior, não se permitem desenvolver seus talentos. Não conseguem se destacar, por N motivos. a vida desses indivíduos se resume a uma busca infinita pela tal segurança financeira, ou seja, pelo dinheiro.
             Cara, as vezes eu fico pensando, eu podia estar jogando meu futebol (que eu adoro), um videogame tranquilo, fazendo algo que eu gosto, que eu possa também lucrar, ou não.
              Ao invés disso, eu fico correndo atrás, de algo que eu não tenho certeza, que eu não tenho garantias. Tudo é válido pelo momento em que eu estou ali, suando a minha testa, de tanto trabalhar pra alguém. Se eu for montar o meu próprio negócio, fudeu, por que aí, ninguém quer comprar o teu produto, por N motivos também. Porra do caralho, como eu posso definir, terminar este texto?
              Sei só de uma coisa: apesar de tudo não devemos desanimar. Temos que seguir em frente, para não se acharmos fracassados depois. É melhor do que ficarmos parados...
              Enquanto não conseguirmos o trabalho que nós sonhamos, e conquistarmos o destaque que tanto procuramos, temos que sorrir, sermos felizes o máximo que pudermos, durante o caminho...
              Na verdade, não tem como sabermos se chegaremos lá...
Mas o que importa é a qualidade do que fazemos para conseguir. O momento é o que importa.
É no instante em que devemos nos agarrar. Isso sim, nos pertence até nosso último dia.
Até a próxima.

ALES ROCK

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